well, i can't see Sporting to have a bad time, Penafiel is just too bad.. only Sidney and Wesley can't do anything, Nuno Santos, Clayton and Edgar Marcelino are on loan from Sporting, so they can't play, and penfiel's defense is just too bad, Celso Moreira N.Silva Odair +-
Sporting's call up Gks: Ricardo and Tiago; Defenders: Miguel Garcia, Enakarhire, Polga, Hugo, Paíto and Rui Jorge; Midfielders: Custódio, Rogério, Rochemback, Carlos Martins, Pedro Barbosa and Hugo Viana; Strikers: Douala, Danny, Paulo Sérgio, Liedson and Pinilla
Penafiel's call up Gks: Nuno Santos, Avelino and João Viva. Defenders: Celso, Nuno Silva, Welington, Odair and Pedro Moreira. Midfielders: Fernando Aguiar, Sidney, Nilton, Wesley, Edgar Marcelino, Bruno Amaro and Mariano. Strikers: Clayton, Folha, Roberto, Drulovic and Rolf
final Penafiel -0-Sporting-3 Liedson with 2 more goals, and one for Custodio http://www.record.pt/noticia.asp?id=601777&idCanal=6
Portuguese Premier League summaries LISBON, Oct 30 (Reuters) - Summaries of Portuguese Premier League soccer matches played on Saturday: Penafiel 0 Sporting 3 - Nuno Silva 48og, Custodio Castro 72, Liedson 88 Halftime: 0-0; Attendance: 8,500 - - - -
One of Liedson's goals was taken away as it was counted as an own goal. With his one goal and McCarthy's 1 goal, they are still tied at the top of the scoring race with 6 apiece.
Wesley - Em noite de pouco acerto penafidelense, voltou a ser o médio ofensivo brasileiro o menos mau em campo, mesmo que inconstante. Foram dos seus pés que sairam as poucas iniciativas perigosas da formação duriense, quer em bola corrida, quer, sobretudo, em bola parada, e também, aos 52 e 95 minutos foi o jogador que esteve mais perto de bater Ricardo. Avelino - Estreia como titular, no lugar habitualmente ocupado por Nuno Santos, que não lhe deixará grandes recordações. Nenhuma defesa de relevo, acrescida de três golos sofridos em lances de bola parada, em que ficou sempre entre postes. Pedro Moreira - Com Douala sobre a esquerda, seguiu os passos do camaronês, que lhe deu bastante trabalho. Perdeu e ganhou lances, revelou-se sempre combativo e esforçado, mas só, por uma vez, passou com algum perigo a linha de meio campo, tirando um centro largo ao 2º poste, que causou algumas dificuldades ao último reduto leonino. Odaír - O central brasileiro, actuou como unidade solta do sector recuado. Exibição desastrada, quase sempre mal a fazer as dobras, e com claras culpas no 1º e 3º golo, onde cometeu erros infantis de marcação. Nuno Silva - Exibição razoável do central oriundo do Leixões, encarregue da marcação de Liedson, com excepção dos lances de bola parada, onde o brasileiro ficava, por norma, com Odaír. De processos simples, exagerou, por vezes, na 'charutada', mas teve o dom de não complicar o fácil, efectuando alguns desarmes importantes. Mariano - De regresso à titularidade, alternou a lateral esquerda com o posto de interior, de forma a equilibrar o meio campo, sabendo-se do 4x4x2 leonino. Exibição fraca, sem chama, e com um erro tremendo no lance do 2º golo do Sporting, onde se esqueceu de subir com a sua defesa, deixando Custódio em jogo. Nilton - Exibição musculada, o que lhe permitiu ganhar alguns lances divididos, mas pouco esclarecida em termos ofensivos, pois acumulou passes errados. Saiu para dar lugar a Fernando Aguiar. Sidney - Uma exibição semelhante à de Nilton, um pouco menos eficaz em termos defensivos, mas ligeiramente superior a nível do passe. Rolf Landerl - Exibição esforçada, mas pouco consequente do jogador austríaco. Começou na direita, onde lutou muito, mas só por duas vezes ultrapassou Rui Jorge, e acabou no meio, onde teve o mérito de ganhar duas bolas de cabeça, coisa que Roberto não conseguiu. Clayton - Noite pouco inspirada do ala brasileiro, frente à sua ex-equipa. Apenas duas notas de destaque, aos 27 e 37 minutos, em que criou desequilibrios à esquerda, sendo que no último dos dois lances viu ser-lhe assinalado, de forma errada, fora-de jogo. Na segunda parte, mesmo na fase de maior fulgor da sua equipa, estava desaparecido, acabando por ser rendindo por Drulovic. Roberto - Péssimo. Não ganhou um único lance, nos quase 60 - penosos! - minutos que esteve em campo. Registo apenas para a simpatia de Paulo Paraty, um minuto antes da sua saída, ao poupar-lhe a expulsão, depois de ter tentado marcar um golo com a mão. Fernando Aguiar - A sua entrada coincidiu com a melhor fase do Penafiel no jogo, onde a sua acção foi relevante. Forte fisicamente, numa altura em que o meio campo leonino começava a acusar algum desgaste, conseguiu impor-se, permitindo que a equipa penafidelense jogasse mais tempo no meio campo adversário. Só que com o segundo golo do Sporting também não escapou à desmotivação geral.. Folha - Um ou outro pormenor à esquerda, mas pouco mais. Falta, claramente, a velocidade de outros tempos. Drulovic - Ia entrar com o resultado em 0-1, quando o Penafiel ganhava sucessivos livres nas imediações da área leonina, a pedirem o seu pé esquerdo. Acabou por entrar depois do segundo golo, e não se deu por ele, até que ao minuto 95 fez um passe sensacional, a (re)lembrar os velhos tempos. Só que já estava em campo há 23 minutos...
O Sporting foi a Penafiel alcançar a terceira vitória consecutiva na SuperLiga, segunda fora de casa. Num jogo que dominou quase exclusivamente, o conjunto leonino marcou três golos, todos a partir de lances de bola parada, mas até poderia ter construído um resultado superior. Foi um bom teste para os confrontos que se seguem. Depois do início prometedor de Luís Castro ao leme da equipa, o Penafiel parece estar outra vez em queda. Neste caso, além de ter feito um mau jogo, o espírito com que a equipa encarou a partida já não se usa, ainda mais se pensarmos que jogava em casa. A continuar assim conseguir a manutenção não será uma tarefa fácil. Luís Castro fez alinhar o Penafiel num teórico 4-3-3, que foi mais nítido na segunda parte, mas que variava amiudadas vezes para 4-4-2 na primeira parte, com Avelino – ainda só havia feito um jogo para a SuperLiga – na baliza, uma linha defensiva com Pedro Moreira à direita, os dois centrais Nuno Silva e Odair e Mariano à esquerda, Nilton, Sidney e Wesley no meio, com Clayton sobre a esquerda, como que a fazer posição de vagabundo entre os centro campistas e dois homens mais avançados, Rolf que descaía para a direita e Roberto no centro. O Sporting, orientado por José Peseiro, começou no 4-4-2 habitual com as inovações, Ricardo, Rogério e Carlos Martins para os lugares de Tiago, Miguel Garcia e Danny, em relação ao jogo com a Naval para a Taça de Portugal. Assim, uma linha de quatro defesas à frente de Ricardo, com Rogério a assumir a lateral direita, Rui Jorge a esquerda, Enakarhire e Polga o centro. Depois, Custódio como homem mais recuado no meio campo, Carlos Martins, Hugo Viana e Rochemback como vértice superior do losango, no apoio aos avançados Douala e Liedson. Entrou a todo o gás a equipa do Sporting, com alguns lances perigosos para a baliza de Avelino, primeiro numa desmarcação de Douala que surgiu muito bem na frente mas sem a frieza necessária para desfeitear Avelino e logo a seguir um livre de Rochemback com defesa apertada do guardião penafidelense. O Sporting fruto de uma pressão sobre o meio, apanágio da vitória há duas jornadas atrás na Amoreira, e de uma grande mobilidade dos seus homens mais adiantados, conseguia criar muitos calafrios na defensiva duriense. O Penafiel entrou a assistir à pressão dos leões, sem capacidade de reacção e eram mesmo raras as vezes em que conseguia sair com a bola controlada do seu meio campo. O Sporting resfriou um pouco o ímpeto ofensivo até cerca do quarto de hora, momentos que o Penafiel aproveitou para equilibrar ligeiramente a partida, embora continuassem as dificuldades dos seus jogadores para iniciar uma jogada atacante digna desse nome. Depois, a turma leonina voltou a acelerar e a apertar o Penafiel atrás, com as jogadas de perigo a sucederem-se, mas sem o discernimento necessário na hora da finalização. Avelino ia chegando para as encomendas. Só perto da meia hora de jogo o Penafiel criou uma oportunidade, após contra-ataque conduzido por Clayton sobre a esquerda, sem conclusão de Roberto. Apesar disso, nos últimos minutos da primeira parte, o Sporting continuou a mandar conforme quis mas já revelava algumas dificuldades em manter a concentração e o último passe não saia como no início. Douala e Rochemback eram dos jogadores mais inconformados com a igualdade e tentavam alvejar a baliza de Avelino, sem grande sucesso. Faltava a tradução em golos do domínio exercido durante os primeiros quarenta e cinco minutos. Recomeço da partida, com o Sporting a entrar de novo em grande, desta feita com felicidade à mistura. Livre de Rochemback e Liedson num lance confuso junto de Avelino e Nuno Silva consegue encostar para o fundo da baliza penafidelense. O golo do Sporting teve o condão de despertar os homens de Luís Castro, que conseguiam responder como não o haviam feito até então, mas sem grande objectividade. Os leões como que se perturbaram com as entradas de Folha e Fernando Aguiar na partida e por breves momentos não conseguiram suster o avanço do Penafiel no terreno. Foi a pior fase do Sporting na partida. Mas, já com Pedro Barbosa e Miguel Garcia em campo, a cerca de vinte minutos do fim, golo para o Sporting. Boa finalização do médio Custódio após cruzamento de Rogério e na sequência de um pontapé de canto. A partir daí os leões limitaram-se a gerir o esforço e a ver passar o tempo até final. Pinilla rendeu o irrequieto Douala. Logo a seguir, terceiro golo para o clube de Alvalade. Livre de Rochemback – sempre ele – na direita e golpe de cabeça de Liedson ao primeiro poste, bisando e fixando o resultado. Sobre a hora, talvez a melhor situação para o Penafiel. Wesley surgiu em situação privilegiada e desperdiçou frente a Ricardo. O Penafiel não merecia outro resultado, essencialmente pela primeira parte que fez. A defesa é fraquíssima, aliás como acontece com muitas as equipas da SuperLiga, o meio campo vive da inspiração de Wesley e o ataque deixa muito a desejar. Ficha do Jogo Jogo no Estádio Municipal 25 de Abril, Penafiel Árbitro – Paulo Paraty, Porto Penafiel – Avelino; Pedro Moreira, Nuno Silva, Odaír e Mariano; Nilton (Fernando Aguiar 56’), Sidney e Wesley; Rolf, Roberto (Folha 55’) e Clayton (Drulovic 73’); Sporting – Ricardo; Rogério, Enakarhire, Polga e Rui Jorge; Custódio, Carlos Martins (Miguel Garcia 70’), Rochemback e Hugo Viana (Pedro Barbosa 65’); Douala (Pinilla 84’) e Liedson. Golos: 0-1 - por Liedson aos 47’. 0-2 – por Custódio aos 73’. 0-3 – por Liedson aos 87’. Acção disciplinar – Cartões amarelos a Nuno Silva e Roberto (Penafiel); Liedson e Custódio (Sporting). Melhor em Campo – Liedson.